Podcast Matéria φ

O Podcast Matéria φ é uma iniciativa dos professores do Departamento de Filosofia da UFF, que visa a ampliar o debate acadêmico para além dos muros da universidade, oferecendo à comunidade, no formato de podcast, entrevistas, debates e conversas sobre temas filosóficos. A cada três semanas um professor publica seu episódio com um convidado. Dada a pluralidade de formações e de interesses de pesquisa dos membros da equipe do projeto, o Matéria φ será amplo, diverso, abrangendo temáticas de interesse tanto para os especialistas quanto para o público em geral.

Coordenadora
Alice Bitencourt Haddad

Participantes
André Constantino Yazbek
Carlos Diógenes Côrtes Tourinho
Celso Martins Azar Filho
Danilo Marcondes de Souza Filho
Diogo de França Gurgel
Felipe de Oliveira Castelo Branco
Guilherme Louis Wyllie Medici
Luís Felipe Bellintani Ribeiro
Mariana de Toledo Barbosa
Marcus Reis Pinheiro
Patrick Estellita Cavalcanti Pessoa
Rafael Viegas
Tereza Cristina Barreto Calomeni
Vladimir Menezes Vieira

 

 
Neste episódio, o prof. Luís Felipe Bellintani, atual coordenador do Curso de Licenciatura em Filosofia da UFF, conversa com seu colega de departamento, o prof. Cláudio Oliveira, principal responsável pela fundação do curso em 2008, a fim de deixar um registro histórico desse acontecimento, para o conhecimento de toda a comunidade da Filosofia da UFF.

 

 
Neste episódio, a professora Tereza C. Calomeni (UFF) conversa com o professor Luiz de Camargo Pires (FAPCOM), autor do livro Teatro filosófico: uma concepção de filosofia à luz de Michel Foucault, sobre as diversas possibilidades de aproximação entre a filosofia foucaultiana e o teatro. Em especial, sobre a concepção de filosofia como teatro, como palco epistêmico e como palco heterotópico.

 

 
Neste episódio, o professor André Constantino Yazbek (UFF) conversa com o professor Alexandre de Oliveira Torres Carrasco (UNIFESP) sobre o problema da busca pelo “centro político” na vida nacional e o modo como esta temática permite um diagnóstico agudo das contradições e da violência da cena política brasileira na atualidade. Para Alexandre Carrasco, o golpe de 2016 representa a operação de extirpação do conteúdo de representação popular que o Partido dos Trabalhadores (PT) começara a infundir no centro da política nacional, desaguando na tomada de assalto da cena pública pela extrema direita bolsonarista.

 

 
Esse episódio complementa o mês de homenagens ao professor Roberto Machado. Vladimir Vieira reúne depoimentos de pessoas cujas trajetórias foram marcadas por esse grande intelectual, falecido no primeiro semestre de 2021. Entre anedotas e apreciações de cunho mais técnico sobre sua contribuição para a reflexão filosófica no Brasil, as falas testemunham a profunda influência exercida por ele sobre seguidas gerações de pensadores de nosso país, em nível acadêmico e mesmo pessoal.

 

 
Neste episódio, intitulado “Roberto Machado e a literatura”, Mariana de Toledo Barbosa entrevista Pedro Süssekind, professor de Filosofia da UFF, Ovídio Abreu, professor de Filosofia da PUC-Rio, e Bruno Lara Resende, homem de teatro. Explorando inicialmente o livro inédito deixado por Roberto Machado, “Proust e as artes”, a ser publicado em breve pela editora Todavia, os entrevistados revelam aos ouvintes uma dimensão pouco conhecida deste grande pensador brasileiro: sua longa relação com a literatura. Além disso, expõem a seriedade e o rigor que Roberto dedicava também aos seus estudos literários, seu empenho na busca por um estilo próprio, sua falta de pressa para amadurecer como pesquisador e escritor, e os grupos de leitura de textos literários nos quais o trabalho disciplinado se misturava com a convivência com grandes amigos.

 

 
Nessa entrevista com a Profa. Dra. Nara M. Figueiredo, pesquisadora vinculada ao Centro de Lógica, Epistemologia e História da Ciência da Unicamp, oferecemos ao ouvinte uma introdução à Filosofia Enativista. Procurando elucidar alguns dos conceitos mais relevantes na área, transitamos por temas diversos, como o papel da ação na cognição, a relação entre conceito e percepção, as influências de Wittgenstein sobre autores da cognição corporificada e a filosofia feminista no Brasil.

 

 
Neste episódio, Felipe Castelo Branco (UFF) conversa com Carla Rodrigues (UFRJ) sobre a dimensão política do luto, em uma articulação entre filosofia e psicanálise, através da obra de Judith Butler. A professora situa o tema do luto na filosofia política de Butler, articulando esse tema com a questão de gênero e com a violência de Estado. Se o luto é um tema central, que relaciona vida e perda desde Freud, Judith Butler nos permite pensar quais corpos que são enlutáveis (e, portanto, reconhecidos como perda), e quais vidas são dignas de cuidado desde seu nascimento.

 

 
O professor Guilherme Wyllie (UFF) conversa com o pesquisador Jeferson da Costa Valadares (ENS-Lyon) sobre causalidade e ceticismo na Filosofia Medieval. Jeferson apresenta seu mais recente livro, cujo título é Críticas medievais à causalidade, publicado pela editora Appris em 2021.

 

 
O professor Carlos Tourinho entrevista o professor Adriano Holanda (Departamento de Psicologia da UFPR), cujas pesquisas concentram-se em torno da história do pensamento fenomenológico no Brasil. Eles conversam sobre as razões e os desafios de todo pesquisador face aos estudos de Fenomenologia, além da chegada da Filosofia Fenomenológica no Brasil. Tratam ainda das relações entre Fenomenologia e Ciências Humanas, bem como do uso de conceitos fenomenológicos nas Ciências Cognitivas.

 

 
O professor Patrick Pessoa conversa com Jessica Di Chiara e Rafael Zacca sobre amor (eros) e crítica. A partir do grupo experimental que fundaram durante a pandemia do coronavírus, ‘O eros da crítica’, os três debatem a relação entre desejo, pesquisa, crítica e escrita no ensaio e nos processos de formação hoje.

 

 
Os professores Danilo Marcondes e Rodrigo Brito conversam sobre o tema da tradução de textos filosóficos. Rodrigo fala de suas traduções publicadas de obras de Sexto Empírico (Contra os Retóricos, Contra os Gramáticos e Contra os Astrólogos); dos vários projetos de tradução em andamento; de sua parceria com Rafael Huguenin; sobre a necessidade de um trabalho em equipe para uma maior precisão conceitual e sobre a opção de verter o texto para um português fluido, mantendo, todavia, as peculiaridades próprias do autor (no caso de Sexto, o deboche).

 

 
Nesta conversa, o Prof. Paulo Nogueira nos apresenta alguns dos diversos textos que formavam a base dos diferentes grupos que se denominavam cristãos nos primeiros séculos de nossa era. A partir da conversa, podemos perceber como no seu nascimento (e até os dias atuais), há diversas formas de se viver e pensar os cristianismos, em que histórias das mais diferentes constituem a sua espiritualidade.

 
 

 
A conversa nos coloca diante das pesquisas de Jorge, que articula o que o próprio chama de “devir-quilombista das artes” a partir de uma chave conceitual designada pelo black filósofo de “ação estético-política”.

 
 

 
Na segunda entrevista do Matéria φ, R. Viegas bate um papo com Filipe Braiman, aluno do GFL-UFF, neófito das causas antigas, jovem falante das línguas mortas, e sedento de celulose imortal.

 
 

 
No episódio 1, Alice Haddad entrevista Juliana Fausto, pesquisadora de pós-doutorado na UFPR, sobre seu livro, lançado em 2020, intitulado A Cosmopolítica dos Animais. Nessa conversa, Juliana falou sobre a dificuldade de interlocução no tema da Política dos Animais; sobre a predominância de escritos de mulheres sobre o assunto; contou sua desapontadora conversa com o filósofo Agamben; e falou, ainda, sobre o que tem pensado e escrito acerca da pandemia.

 

 
 

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